quarta-feira, 30 de abril de 2008

8 Momentos – Guelmim

A partir de hoje, vamos comentar algumas fotografias. Para nós, pareciam sempre óbvias; mas esquecemo-nos que, para quem está longe, às vezes é mesmo preciso um enquadramento, uma explicação, qualquer coisa que as identifique melhor. Obrigado, Helena, pela dica.


Na nossa entrada à chico-esperto no Sahara – ½ litro de água cada, vento de frente e 55km de areia e calhaus para percorrer – parámos junto ao poço da única casa que encontrámos. O dono acabou por ser a nossa salvação: arranjou-nos um garrafão de 5L de água e uma boleia neste Land Rover até Guelmim.


O gang de Guelmim: Habib, Said e Mostapha.


Mostapha em acção.


Oásis nos arredores de Guelmim.



A escolher sons do Sahara. Gastámos 50 cêntimos, por 2CDs de 100 músicas cada.


Promoção do dia no Talho do tio Hassan: cabeça de vaca com língua de fora.



Próximas paragens: Tan-Tan e Tarfaya.

6 comentários:

Unknown disse...

Lindas as fotos.
Transmitem muito boa energia mesmo.
Muitas saudades zzzzzzzzzzzzz
Muitos beijinhos

Anónimo disse...

E fotos das duas marroquinas para quando????
E o T2 e a mulher a dias????
Parabéns pelo que ja alcançaram é sempre um prazer vir ao vosso blog.

Anónimo disse...

Olá rapazes,
Que belas aventuras pelo deserto. As fotografias estão um espectáculo. Está muito calor por aí?
Beijinhos e continuação de boa viagem
Mariana

Anónimo disse...

Um aparte...
Por momentos nos podemos pensar que estes rapazes estao "soltos", e que fazem o que lhes apetecem,sem ligacoes nem obrigacoes...
Mas estar "solto" nao e o mesmo que ser livre.E comprometer-se livra-nos da escravidao das fantasias e dos apetites...
E esta felicidade que eles emanao,
e do compromisso que esta relatado em toda esta viagem...

Muitos Parabens meus Rapazes!

Troca Letras disse...

Não conhecia este Blog e já tinha ouvido falar destes dois aventureiros.
Eu gosto muito de andar de bicicleta e adorava fazer um dia uma grade aventura como a que estão a fazer.
Vou seguir como muita atenção a vossa aventura.

Anónimo disse...

Nunca mais me vou esquecer de Guelmin. Estivémos lá um dia inteiro para reparar os travões e tocar um rolamento do UMM. O mecânico trocou o rolamento, mas não conseguiu arranjar os travões. Tivémos que fazer 1000 Km com um carro de 2 toneladas sem travões... foi giro. Em Dakhla lá conseguimos que nos arranjassem os travões (ou quase).
Filipe
http://www.crazyportuguese.com